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Em entrevista à Rádio T, João Arruda defende o ‘distritão’ na reforma política

Em entrevista à Rádio T, João Arruda defende o ‘distritão’ na reforma política
  • Publishedjunho 25, 2017
joao arruda blog
“Defendo o distritão por que vai valorizar o eleitor. Nesse modelo serão eleitos os mais votados, algo que não acontece hoje no sistema proporcional”, afirmou o deputado João Arruda (PMDB-PR).

Em entrevista à Rádio T e ao Blog da Mareli Martins neste sábado (24), o deputado federal João Arruda (PMDB-PR) defendeu o modelo do ‘distritão’ dentro da reforma política. Se o formato for aprovado, serão eleitos apenas os deputados mais votados em cada estado e não haverá mais a possibilidade de um candidato puxar voto para outro, como ocorre atualmente no sistema proporcional. (Ouça a entrevista completa no final da matéria)

Para o deputado João Arruda, o ‘distritão’ vai valorizar o eleitor. “Sinto que existe uma simpatia muito grande dos partidos pelo distritão. Pessoalmente defendo o distritão por que vai valorizar o eleitor. Nesse modelo serão eleitos os mais votados, algo que não acontece hoje. Na eleição proporcional as legendas procuram candidatos que façam menos votos para eleger um determinado candidato daquela chapa. E vira mais um cálculo para eleger candidatos. É uma decepção muito grande para o eleitor ver o seu candidato ter mais votos e não entrar e outros menos votados serem eleitos”, afirmou.

Uma das principais críticas daqueles que não concordam com o ‘distritão’ é o favorecimento das campanhas dos candidatos que já possuem mandato ou que tem melhores condições financeiras para a disputa.  “Os que não concordam acabam criticando por que fragiliza os partidos, mas hoje todos os partidos estão desmoralizados. E se você fizer uma pesquisa vai perceber que as pessoas votam nos candidatos e não em partidos”, disse.

João Arruda defende o financiamento público das campanhas

Outro ponto importante na reforma política é o financiamento de campanha. O deputado João Arruda acredita que o financiamento público seria o melhor modelo. “Hoje o financiamento privado de campanhas eleitorais é proibido, até por que hoje tudo que envolve corrupção no país inicia com a campanha eleitoral. Mas todos sabem que é preciso de dinheiro para fazer campanha, as campanhas se tornaram caras.  Defendo o financiamento público através dos partidos. A divisão por meio do partido, com um número menor de candidatos. Isso seria feito por uma convenção interna, para evitar que tenhamos pessoas se candidatando só para receber o fundo”, declarou.

 

Caixa 1, caixa 2, propina: afinal existe diferença?

Diante de tantas delações e escândalos de corrupção envolvendo empresas como a JBS e a Odebrecht o financiamento das campanhas eleitorais é bastante questionado. De um modo geral os políticos citados em delações respondem que não receberam propina e sim doação legal de campanha, o chamado ‘caixa 1’.

Mas o que ocorre é que muitas das empresas que financiam campanhas de políticos, depois de terem seus candidatos eleitos, acabam pedindo favores. E isso acaba resultando em práticas ilícitas pelos políticos que possuem mandatos, com poder para favorecer certas empresas “amigas”.

Sobre essa troca de favores entre candidatos e empresas, o deputado João Arruda disse que isso não é uma regra e que depende de cada político. “Isso não acontece necessariamente. Claro que existem casos com interesses de empresas, mas isso não é uma regra, não são todos os casos que podem ser tratados dessa forma”.

 

Operação Carne Fraca

A Polícia Federal indiciou 63 pessoas na operação Carne Fraca, deflagrada no dia 17 de março. A Operação Carne Fraca apura o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) em um esquema de liberação de licenças e fiscalização irregular de frigoríficos.

Entre os indiciados está um assessor parlamentar do deputado João Arruda, Heuler Iuri Martins. Mas o deputado declarou que está apoiando as investigações e que não deve nada. “Estou muito tranquilo, meu assessor foi afastado do gabinete e está se defendendo na justiça. A investigação continua acontecendo, mas estou tranquilo sobre qualquer aspecto. O meu assessor não foi afastado. Ele, por vontade própria, tomou essa decisão de se afastar para responder as investigações”.

Todos os indiciados vão responder pelos crimes de advocacia administrativa, concussão, corrupção passiva, crime contra a ordem econômica, emprego de processo proibido ou de substância não permitida, falsidade de atestado médico, falsidade, corrupção, adulteração de substância ou produtos alimentícios, organização criminosa, peculato, prevaricação, uso de documento falso e violação de sigilo funcional.

Ouça a entrevista completa:

 

 

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