O Governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), participou da cerimônia que encerrou a oferta de ações da Companhia Paranaense de Energia (Copel), em São Paulo, nesta segunda-feira (14). Dessa forma, a empresa deixa de ser uma companhia e vira oficialmente uma corporação.

A operação gerou R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos, mas com o lote suplementar o valor destinado ao Estado salta para R$ 3,1 bilhões. Todo o processo deve movimentar R$ 5,2 bilhões e a participação do Estado na Companhia deve passar de 31,1% para 15,6%.

Participaram do processo bancos e instituições financeiras que atuaram como coordenadores de oferta, reservando as ações para os novos investidores.

Bancos que atuaram como coordenadores de oferta:

• O Banco BTG Pactual S.A.;
• Banco Itaú BBA S.A.;
• Banco Bradesco BBI S.A.;
• Banco Morgan Stanley S.A.;
• UBS Brasil Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A.

Ações no exterior foram intermediadas por:

• BTG Pactual US Capital, LLC;
• Itau BBA USA Securities, Inc.;
• Bradesco Securities, Inc.;
• Morgan Stanley & Co. LLC;

“Estado vai aplicar recursos da Copel em escolas de educação especial e grandes programas”, diz Ratinho Junior

A operação gerou R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos, mas com o lote suplementar o valor destinado ao Estado salta para R$ 3,1 bilhões. Todo o processo deve movimentar R$ 5,2 bilhões e a participação do Estado na Companhia deve passar de 31,1% para 15,6%.

Segundo o governador, esses recursos serão utilizados em um grande pacote de obras de habitação, educação, infraestrutura urbana e rodoviária e sustentabilidade. Além disso, a Companhia ganha agilidade para investir mais no Paraná, dentro do foco de geração e distribuição de energia, e atender melhor à população, inclusive com a manutenção dos programas sociais.

“Nós damos um passo gigante para fazer da Copel uma das maiores empresas do Brasil. Hoje a Copel já é a maior empresa do Paraná e a partir de agora, com essa modernização, estamos tirando ela das amarras burocráticas, acabamos com as indicações políticas, e ela passa a ser uma empresa que vai ter condições de, nos próximos anos, se tornar uma das três maiores empresas de energia do País”, afirmou Ratinho Junior.