Dia de ‘malhar o judas’- Prefeita de PG chama Rangel de traidor: “a traição não tem fim”

Prefeita de Ponta Grossa acusa Rangel de ter atrapalhado sua filiação no PL: “a traição não tem fim). (Foto: Reprodução/Facebook e CMPG)

Neste sábado (30), sábado de Aleluia, conhecido também como “dia de malhar o Judas”, a prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, chamou seu ex-parceiro Marcelo Rangel (PSD) de “traidor”. A prefeita segue sem partido para disputar a eleição. Outros políticos que também atuaram ao lado de Rangel o chamam de traidor, com isso, ele vai ganhando a fama de “judas da política de Ponta Grossa”.

Nas redes sociais, a prefeita disse que foi convidada pelo deputado federal Filipe Barros para se filiar ao PL, mas que ficou sabendo que a pedido dos manos Rangel e Sandro Alex, teve um pedido do governador Ratinho Jr, para que o PL fique com eles nas eleições.

“Hoje fui informada que o governador Ratinho Junior pediu a Bolsonaro que o PL de Ponta Grossa fique com o Marcelo Rangel. Pergunto para Ponta Grossa: Por que tanto medo da verdade, do enfrentamento, do debate? Por que temer quem trabalha sério e honra sua família? Por que sempre um golpe no escuro, uma punhalada? Por que tanta necessidade de se esconder atrás dos poderosos? A traição não tem fim”, disse a prefeita.
A prefeita de Ponta Grossa também citou outros políticos que foram traídos ou prejudicados por Rangel e Sandro Alex, hoje deputados licenciados e secretários de estado. Rangel é pré-candidato à prefeito.

“Inventaram o Péricles de Mello e colocaram o PT na história de Ponta Grossa. Traíram Marcio Pauliki, Marcos Zampieri e tantos outros, ricos e pobres. Na última eleição, tiraram no tapetão o mandato do Jocelito Canto, porque na urna a vontade do povo sempre é soberana”, escreveu Elizabeth.

A prefeita criticou a forma traiçoeira de Rangel e seu grupo e disse que a cidade de Ponta Grossa não pode mais aceitar essa situação.

“Ponta Grossa não pode ter donos. Cresceu, evoluiu. Não pode ser manipulada por gente que mente e não tem respeito – por uma mulher, por uma avó, por uma prefeita. Me sinto usada. Minha família não merece esse jogo sujo. Ponta Grossa precisa reagir. Vivemos numa democracia ou numa ditadura da mentira?”, questionou a prefeita.

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