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Após protestos, governo afirma que vai construir novas salas em colégio de PG

  • Publishedagosto 5, 2016
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O diretor do Colégio Frei Doroteu de Pádua, Luis Fernando Ferreira, O presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas Pontagrossenses, Christofer Ferreira, o superintendente de Desenvolvimento Educacional do Governo do Paraná, Victor Hugo Boseli Dantas, o professor Paulo Sergio Rufino. (Foto: Mareli Martins)

Os alunos do Colégio Estadual Frei Doroteu de Pádua, localizado no Distrito de Periquitos, em Ponta Grossa, estiveram reunidos nesta quinta-feira (4), com o superintendente de Desenvolvimento Educacional do Governo do Paraná, Victor Hugo Boseli Dantas. Desde a última segunda-feira (1º), estudantes fizeram uma ocupação para cobrar a construção de novas salas em substituição as de madeira, além de outras reivindicações. Após o governo firmar acordo de que novas salas serão construídas e entregues até o início do ano letivo de 2017, os alunos decidiram desocupar o colégio, mas mantém o estado de alerta, caso o compromisso não seja cumprido.

O superintendente de Desenvolvimento Educacional do Governo do Paraná, Victor Hugo Boseli Dantas, assinou uma ata, em que o estado se compromete a construir as novas salas. “Nós viemos conhecer a realidade da escola, realmente passou da hora de uma solução do governo aqui. Firmamos um compromisso com os estudantes de que até o começo do ano letivo do ano que vem, as novas salas estarão prontas. O edital para a construção sairá em sessenta dias”, afirmou o superintendente.

O presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas Pontagrossenses (UMESP), Christofer Ferreira, disse que os objetivos foram alcançados. “Ele firmou acordo conosco e com  os professores, acreditamos que o objetivo foi atingido. Após a decisão em assembleia, nós encerramos a ocupação. Agora vamos esperar que os compromissos do governo sejam cumpridos”, declarou.

Segundo o diretor do colégio, Luis Fernando Ferreira de Lima, esta é a primeira vez que representantes do governo vieram até a escola. “Em todos esses anos à frente da direção da escola venho lutando para que ela passe por uma reforma. Fizemos toda parte burocrática e as respostas eram sempre evasivas. Esta é a primeira vez que tivemos alguém do governo que veio e assumiu um compromisso conosco”.

A aluna Maria vitória de Souza relatou as dificuldades enfrentadas por eles e disse que  ainda está “com um pé atrás” em relação às propostas do governo. “As salas de madeira e as outras possuem muitas goteiras, quando chove, nós assistimos aulas com guarda-chuva. Os banheiros não tem descarga, não tem higiene alguma. Espero que não fique só na conversa e que eles resolvam tudo”, afirmou.

Segundo Patricia Gebeluka, que possui filhos matriculados no colégio, já está mais do que na hora, do governo solucionar o problema. “A situação é precária, uma verdadeira judiação os alunos ficarem assim. Quando chove parece que as salas vão cair. Vamos ver se agora o governo realmente faz”.

Outras reivindicações

Além das salas inadequadas, os estudantes mostraram ao representante do governo, as outras dificuldades enfrentadas por eles. Banheiros sem estrutura, fiação elétrica comprometida, falta de segurança, falta de acessibilidade.  “Além das salas, o governo terá mais duzentos e cinquenta mil para estes problemas pontuais”, disse Victor Hugo Boseli Dantas.

Ouça a entrevista com o superintendente de Desenvolvimento Educacional do Governo do Paraná, Victor Hugo Boseli Dantas:

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marelimartins

Mareli Martins é jornalista por formação e possui nove anos de atuação na área. Registro profissional: 9216/PR Objetivo do blog: Transmitir credibilidade aos leitores. O blog não possui parceria com nenhum grupo político. A intenção é disponibilizar um canal diferenciado, independente, sem amarrações políticas, com o compromisso de relatar a notícia com responsabilidade e profissionalismo.

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