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Câmara aprova CPP para investigar Rangel, mas prefeito derruba no ‘tapetão’

Câmara aprova CPP para investigar Rangel, mas prefeito derruba no ‘tapetão’
  • Publishedoutubro 24, 2016
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Com 12 votos favoráveis e 11 contrários estaria aberta a Comissão Parlamentar Processante contra Marcelo Rangel (PPS), mas uma manobra política derrubou a votação.

Com uma verdadeira manobra política, a Câmara de Ponta Grossa arquivou nesta segunda-feira (24), o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar Processante (CPP), que investigaria o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel (PPS). Inicialmente para que a CPP fosse aberta seriam necessários 12 votos. O número foi obtido e a votação encerrou em 12 votos favoráveis e 11 contrários. (veja no final da matéria a lista de como votaram os vereadores).

Porém, na sequência, o presidente da Câmara, Sebastião Mainardes Júnior (DEM), informou que a Justiça havia concedido uma liminar dizendo que seriam necessários 16 votos, número equivalente a 2/3 do total de vereadores. O pedido da liminar foi feito pelo vereador Daniel Milla (PV).

A decisão gerou polêmica, por conta de que estes 16 votos não constam no regimento interno da Câmara de Vereadores. A liminar foi concedida pela juíza da 1ª  Secretaria da Fazenda Pública da Comarca de Ponta Grossa, Jurema Carolina da Silveira Gomes. Com a decisão, o pedido de abertura da CPP foi arquivado.

A denúncia é de autoria do vereador Antônio Laroca Neto (PDT) e  trata de possíveis crimes de responsabilidade fiscal cometidos pelo prefeito. Segundo Laroca, as ‘pedaladas fiscais’ foram cometidas com a retirada de R$ 1 milhão do Fundo do Mercado da Família, que foram e realocados para a conta do município, para aplicar em outro setor da administração.

O vereador Antônio Laroca informou que vai recorrer da decisão. “Foi um manobra feita pelo poder, pois eles não querem ser investigados. Querem proteger a imagem do prefeito e nós queremos justiça. Em nenhuma lei está escrito que precisam de dois terços dos votos e sim doze, que equivalem a maioria absoluta. Mas eu vou recorrer, por meio de um agravo instrumental”, declarou o vereador.

O vereador Daniel Milla (PV), autor do pedido da liminar que beneficiou o prefeito, afirmou que a CPP tinha cunho eleitoreiro. “Estão tentando ganhar a eleição no tapetão”, disse o vereador em seu discurso.

O vereador Milla já fez muitas críticas ao governo de Rangel e chegou a dizer no dia 29 de outubro de 2015, que o prefeito estaria cometendo crimes fiscais. “As entidades assistenciais enfrentam essa falta de pagamento por parte da administração pública. A informação que tenho é de que o atraso acontece há muito tempo. Precisamos saber onde este dinheiro está sendo investido. Infelizmente, percebo que em Ponta Grossa estão fazendo uma pedalada, não é apenas o governo federal. Estão maquiando as contas e a população é que a maior prejudicada”, afirmou Milla, no ano passado.

Questionado, nesta segunda-feira (24), pela reportagem da Rádio T, a respeito de sua mudança de comportamento, Daniel Milla, disse que o prefeito corrigiu os erros. “Na verdade a crítica foi no primeiro ano. Fiz críticas construtivas para que ele melhorasse. Mudei por que ele é o melhor no momento. Ele tinha que corrigir alguns erros e corrigiu”, afirmou o vereador.

Veja como votaram os vereadores:

Favoráveis à abertura da CPP

Rogério Quadros (substituiu Laroca, por ele ser o autor da CPP)

Pascoal Adura

Julio Kuller

Valdenor do Nascimento ‘Cenoura’

Pietro Arnaud

Antonio Aguinel

Jorge da Farmácia

Taíco Nunes

Alisson Zampieri

Amauri Manosso

Marcelo de Barros ‘Careca’

Nilsão

Contrários à abertura da CPP

Daniel Milla

George de Oliveira

Sebastião Mainardes Junior

Pastor Luiz Bertoldo

Pastor Ezequiel Bueno

Adélia de Souza

Maurício Silva

Walter de Souza ´Waltão’

Márcio Shirlo

Rogério Mioduski

Romualdo Camargo

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