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Deputados aprovam nota de repúdio contra entidades que manifestaram apoio à carta que defende intervenção militar

Deputados aprovam nota de repúdio contra entidades que manifestaram apoio à carta que defende intervenção militar
  • Publishedoutubro 9, 2017
alep
Deputados repudiaram a Carta pública de apoio da ACIPG  e outras entidades ao general Mourão, que tem defendido a volta do regime militar no Brasil. A carta foi publicada no último sábado (7) e gerou polêmica.

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou por unanimidade, nesta segunda-feira (9), a nota de repúdio sugerida pelo deputado Péricles de Holleben Mello (PT) e a proposta pela bancada de oposição contra uma carta pública assinada pela Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) e outras 27 entidades dos Campos Gerais em apoio ao general Antonio Hamilton Mourão, que defendeu recentemente uma intervenção militar no Brasil.

A carta foi publicada nos jornais de Ponta Grossa, no último sábado (7). No documento, as entidades manifestaram apoio ao general por ter declarado que uma “intervenção militar pode ser adotada se o Judiciário não resolver o problema político referente à corrupção”.

Além de Péricles, assinaram a moção os deputados Nereu Moura (PMDB), Tercílio Turini (PPS) Nelson Luersen, Anibelli Neto (PMDB), Requião Filho (PMDB), Professor Lemos (PT), Evandro Araújo, Rasca Rodrigues (PV), Luis Claudio Romanelli (PSB), Ademir Bier (PMDB) Pastor Edson Praczik, Gilberto Ribeiro e Tadeu Veneri (PT).

A nota de repúdio explica que “a ditadura foi marcada pelo autoritarismo, cassação dos direitos políticos, violação das liberdades individuais, censura e ataque à imprensa, concentração de renda, inflação desmedida, violações aos Direitos Humanos, controle do Poder Judiciário, entre outros fatores” e que a solução para a crise política e moral que o Brasil atravessa é o aperfeiçoamento da democracia, e jamais a volta da ditadura.

“A crise econômica, política e moral no Brasil abre espaço para manifestações de desapego pela democracia e de procura por soluções aparentemente fáceis, mas em realidade absolutamente desastrosas para o povo e para a Nação. A indignação com a crise política, especialmente com a corrupção, não pode levar o País de volta ao obscurantismo e truculência da ditadura militar, mas sim estimular o aperfeiçoamento de nossa democracia”.

Leia a íntegra da moção:

Os deputados estaduais subscritos manifestam seu mais veemente repúdio à Carta Pública de Apoio ao General Mourão, publicada pela Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa, e outras 27 entidades da Região dos Campos Gerais, neste sábado, 7, no Jornal Diário dos Campos.

No documento, a entidade parabeniza e reitera seu apoio ao general do Exército Antonio Hamilton Mourão por ter defendido recentemente uma intervenção militar no caso de “os Judiciário não resolver o problema político referente à corrupção”.

Tal apoio significa um incentivo ao fim do regime democrático e à implantação de uma ditadura militar, experiência que, 32 anos depois, os brasileiros não querem passar novamente.

Jamais podemos esquecer que a ditadura foi marcada pelo autoritarismo, cassação dos direitos políticos, violação das liberdades individuais, censura e ataque à imprensa, concentração de renda, inflação desmedida, violações aos Direitos Humanos, controle do poder judiciário, entre outros fatores.

A crise econômica, política e moral no Brasil abre espaço para manifestações de desapego pela democracia e de procura por soluções aparentemente fáceis, mas em realidade absolutamente desastrosas para o povo e para a Nação. A indignação com a crise política, especialmente com a corrupção, não pode levar o país de volta ao obscurantismo e truculência da ditadura militar, mas sim estimular o aperfeiçoamento de nossa democracia.

Curitiba, 9 de outubro de 2017.

(As informações são da Assessoria do deputado Péricles de Holleben Mello)

Veja na íntegra a Carta pública de apoio da ACIPG ao general Mourão:
As entidades abaixo nominadas vêm a público declarar seu apoio ao General Antônio Hamilton Mourão, Secretário de Finanças das Forças Armadas, que declarou recentemente que uma intervenção militar pode ser adotada se o Judiciário não resolver o problema político referente à corrupção.
Concordamos com o oficial do Exército Brasileiro que a política nacional chego ao nível máximo de tolerância, e exigimos que o Poder Judiciário cumpra com sua função de afastar da vida pública essas pessoas que estão acabando com as riquezas do país. Não podemos mais aceitar que negociatas políticas permitam que as mesmas pessoas continuem a levar o Brasil à ruína.
Há conforto em saber que existem brasileiros como ele, que ainda se preocupam com a nação e se disponibilizam a lutar pelo futuro.
Assim, parabenizamos o General pelas suas palavras e reiteramos nosso apoio.
Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG); Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL); Conselho Empresarial da Mulher Executiva (CEME); Conselho Comunitário de Segurança de Ponta Grossa (CONSEG); Sociedade Rural dos Campos Gerais; Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa (SINDILOJAS); Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Ponta Grossa (SINDIREPA); Conselho do Jovem Empresário (CONJOVE); Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (SESCAP); Núcleo Sindical Rural dos Campos Gerais representando: Sindicato Rural de Arapoti; Sindicato Rural de Carambeí; Sindicato Rural de Castro; Sindicato Rural de Imbituva; Sindicato Rural de Ipiranga; Sindicato Rural de Ivaí; Sindicato Rural de Jaguariaíva; Sindicato Rural de Ortigueira; Sindicato Rural de Palmeira; Sindicato Rural de Piraí do Sul, Sindicato Rural de Ponta Grossa, Sindicato Rural de Porto Amazonas; Sindicato Rural de Reserva; Sindicato Rural de Sengés; Sindicato Rural de Teixeira Soares; Sindicato Rural de Telêmaco Borba; Sindicato Rural de Tibagi; Sindicato Rural de São João do Triunfo.

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