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TSE inicia distribuição de novas urnas para as eleições de 2024

TSE inicia distribuição de novas urnas para as eleições de 2024
  • Publishedsetembro 6, 2023
Serão substituídos aproximadamente 220 mil urnas eletrônicas. (Foto: TSE)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou a distribuição das novas urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de 2024 em todo Brasil. Serão distribuídas aproximadamente 220 mil dessas máquinas.

A distribuição do modelo UE2022 para os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) foi iniciada em agosto deste ano e se estenderá até fevereiro ou março de 2024, quando será concluída a produção dos novos equipamentos.

As Eleições Municipais de 2024 vão marcar a estreia das novas urnas. Os equipamentos são do modelo UE2022, fabricados em 2023 com os recursos mais modernos já produzidos para a votação eletrônica no país.

Após a realização de diversos testes de qualidade nos protótipos, as urnas foram submetidas a testes de resistência para avaliar se as máquinas estão corretamente projetadas e adequadas. Também são feitos simulados, tanto com os novos quanto com os equipamentos mais antigos, para testar o ecossistema da urna.

Os equipamentos UE2022 também serão submetidos ao Teste Público de Segurança da Urna, que acontece no período de 27 de novembro a 1º de dezembro deste ano. Qualquer brasileiro poderá testar a segurança e as funcionalidades da máquina e, se achar necessário, apresentar propostas à Justiça Eleitoral.

“Já foram produzidas e enviadas aos TREs cerca de 25 mil urnas. Todos os estados brasileiros serão contemplados com novas máquinas, e cada TRE receberá um quantitativo proporcional ao seu parque de urnas eletrônicas. Com essa atualização, deixarão de ser utilizadas e serão descartadas de forma ecologicamente correta aproximadamente 194 mil delas. São equipamentos adquiridos em 2010 e que já chegaram ao seu ciclo final de uso”, afirma o chefe da Seção de Tecnologia de Urnas Eletrônicas do TSE, Ivanildo Pereira.

Em relação à renovação das urnas eletrônicas brasileiras, o TSE reforça que foram projetadas para serem robustas e atenderem às necessidades logísticas em todas as regiões do país. Elas têm uma vida útil de 10 anos e, geralmente, são utilizadas por cerca de seis eleições consecutivas.

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