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Destaque

Polícia diz que Neto Fadel “agiu em legítima defesa” e libera vereador

Polícia diz que Neto Fadel “agiu em legítima defesa” e libera vereador
  • Publishednovembro 21, 2024
Vereador tem porte de arma e foi liberado após alegar legítima defesa; polícia diz ter apreendido armas e munições na casa do empresário. (Foto: Câmara Municipal de Castro)

O vereador e presidente da Câmara de Castro, Miguel Zahdi Neto (PSD), conhecido como Neto Fadel, é suspeito de matar a tiros o empresário Guilherme de Quadros Becher em um condomínio de chácaras em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Neto Fadel foi preso na última quarta-feira (20), mas foi liberado porque a Polícia Civil disse que “ele agiu em legítima defesa”. Neto Fadel disputou a Prefeitura de Castro em 2024, mas perdeu para Dr. Reinaldo (MDB).

De acordo com a Polícia Civil (PC-PR), o caso aconteceu após um desentendimento entre Fadel e Becher por conta de barulho de crianças, na noite de quarta-feira (20). Após a discussão, Becher atirou diversas vezes em direção à chácara do vereador, que atirou de volta na direção do imóvel vizinho e atingiu o empresário, segundo a corporação.

A polícia afirmou que Fadel tem porte de arma de fogoe que Becher tinha registro de CAC – sigla para “Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador” – autorização para que uma pessoa física possa colecionar armas de fogo, praticar tiro desportivo, e praticar caça.

O delegado Luís Gustavo Timossi afirmou que, após a morte de Becher, Fadel e familiares foram ouvidos, e o vereador foi liberado sem ser autuado por, em princípio, ter agido em legítima defesa.

A defesa dele ressalta que o homem agiu em legítima defesa, que prestou socorro à vítima e permaneceu no local à disposição das autoridades.

Importante mencionar que a arma utilizada para defesa estava devidamente registrada e com porte. Após o depoimento, diante da evidente ação em legítima defesa, Miguel foi liberado. Miguel colaborou com toda a investigação e segue à disposição para todos os esclarecimentos que se tornem necessários. Por fim, Miguel lamenta a morte de Guilherme. No entanto, infelizmente, precisou agir em legítima defesa para salvar sua vida, de seus familiares, amigos e crianças”, afirma o advogado Ewerton Machado Rosa.

A defesa da família da vítima disse que os familiares estão abalados e que “a verdade será revelada”.

“A família lamenta profundamente que a autoridade policial não tenha mantido a prisão em flagrante ao menos até colher declarações e depoimentos sobre o outro lado da história, aguardando o laudo de necropsia – que ainda não saiu – deixando que a autoridade judicial, ouvido o Ministério Público, decidisse sobre a soltura”, afirma o advogado Jairo Baluta.

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