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Lixão a céu aberto em Ponta Grossa. Isso dá pra fazer?

Lixão a céu aberto em Ponta Grossa. Isso dá pra fazer?
  • Publishednovembro 1, 2015
Condema questiona o onde foram aplicados os recursos do Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Fundam). Segundo o Condema, os recursos também seriam aplicados na construção da quinta célula do Aterro Botuquara, em caráter de urgência e emergência.
Comdema questiona  onde foram aplicados os recursos do Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Fundam). Segundo o Comdema, os recursos também seriam aplicados na construção da quinta célula do Aterro Botuquara, em caráter de urgência e emergência.

O clima de desespero e preocupação circula pelos corredores do Palácio da Ronda. É possível dizer que alguns, que não se preocupam muito com o lixo produzido na cidade e sim “produzem lixo”, queriam mesmo é “aterrar suas ineficiências”. Há muitos anos, Ponta Grossa enfrenta problemas relacionados à destinação de resíduos. Células e mais células são construídas em um aterro, que não comporta mais a quantidade de lixo que recebe. Mas tornar a situação ainda pior, trata-se de um crime contra a cidade e contra a natureza. Aviso aos “navegantes” da prefeitura, despejar lixo a céu aberto é um crime, previsto na lei federal nº 9.605/98, que trata dos crimes ambientais.

E não bastasse tudo isso, o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema), quer saber onde o governo de Marcelo Rangel (PPS), está aplicando os recursos do Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Fundam). Segundo o Comdema, foram abertas nove contas na Caixa Econômica Federal, que seriam utilizadas para o repasse destas verbas. Os recursos também seriam aplicados na construção da quinta célula do Aterro Botuquara, em caráter de urgência e emergência. Mas os resíduos estão sendo lançados a céu aberto no  aterro. Isso dá pra fazer?

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