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Destaque

Estado e Prefeitura de PG devem ser responsabilizados pelas mortes por falta de leitos na Saúde

Estado e Prefeitura de PG devem ser responsabilizados pelas mortes por falta de leitos na Saúde
  • Publishedmaio 31, 2022
Prefeitura de Ponta Grossa e Governo do Estado possuem responsabilidade pela falta de leitos nos hospitais públicos. (Foto: AEN-PR)

A falta de leitos nos hospitais de Ponta Grossa ficou ainda mais grave depois que prefeita Elizabeth Schmidt (PSD) fechou o Hospital Amadeu Puppi (Pronto Socorro). Não houve planejamento algum em relação à demanda de pacientes atendidos no local e nem mesmo para a reforma.

Joel Virgínio de Oliveira, de 85 anos, morreu nesta semana, nos corredores da improvisada UPA Santana, após aguardar seis dias por leito de UTI.

“A palavra é indignação, pois negaram o direito do meu pai lutar pela vida”, disse Laís Leite de Oliveira Vaz, filha de Oliveira.

Em entrevista à Rádio Clube, no início do mês de maio, a prefeita Elizabeth Schmidt não soube responder quando começa e nem quando termina a suposta reforma do Pronto Socorro. E também não soube dizer de onde vai tirar os recursos para obra.

“Essa pergunta que você me faz é a mais difícil que você me faz. Eu não tenho estas respostas”, disse a prefeita.

Questionada sobre a falta de planejamento para a reforma do Pronto Socorro, a prefeita atribuiu o problema ao fato de não conseguir aumentar o valor do IPTU da população.

“Se eu tivesse atualizado a planta genérica do município, eu estaria deitando e rolando”, afirmou a prefeita.

A responsabilidade pela oferta de leitos nos hospitais do Estado é do governo de Ratinho Junior (PSD), aliado da prefeita Elizabeth.

No entanto, a busca por mais leitos para a cidade e de hospitais para atendimento da população, cabe à prefeita Elizabeth.

OUÇA A DECLARAÇÃO DA PREFEITA

OUÇA A ENTREVISTA COMPLETA

Idoso morre por falta de leito em PG

Após perder o pai, Joel Virgínio de Oliveira, por falta de leito em Hospital, em Ponta Grossa,  Laís Leite de Oliveira Vaz, faz um apelo e pede que a prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidth resolva o caos na saúde, para que ninguém mais venha a óbito por falta de leito em hospital.

“Não temos palavras pra dizer o que estamos sentindo. Meu pai não teve o direito de lutar pela vida, não foi atendido. Por favor, façam algo para evitar que outras pessoas passem por isso. Não quero que nenhuma família passe pelo que estamos passando”, disse Lais de Oliveira.

“A palavra é indignação, pois negaram o direito do meu pai lutar pela vida”, disse Lais.

Joel Virgínio de Oliveira, tinha 85 anos, esperava por um leito em hospital desde o dia 22 de maio.  Durante os seis dias, ele ficou na improvida sede da UPA Santana, em Ponta Grossa. Ele deu entrada com pneumonia, mas teve o caso agravado. Inicialmente precisava de leito clínico, mas com a piora, precisou de leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Não conseguiu nenhum dos leitos.

Câmara abre CPI da Saúde

A Câmara de Ponta Grossa aprovou a abertura de uma  Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caos na cidade. O presidente da CPI será Celso Cieslak (PRTB) e como relator foi escolhido Geraldo Stocco (PV).

“Estamos no momento mais difícil da saúde em Ponta Grossa. São filas, falta de atendimento, falta de leitos. E isso é omissão da prefeitura”, disse Geraldo Stocco.

Vereadores que disseram sim para a CPI

  • Geraldo Stocco (PV)
  • Celso Cieslak (PRTB)
  • Doutor Erick (PSDB)
  • Ede Pimentel (PSB)
  • Izaias Salustiano (PSB)
  • Jairton da Farmácia (União Brasil)
  • Joce Canto (PSC)
  • Josi do Coletivo (PSOL)
  • Léo Farmacêutico (PV)

1 Comment

  • Ridícula essa desculpa da prefeita ,como uma prefeita fecha o hospital sem ter outro lugar para colocar pacientes tem que ser responsabilizada sim pelas mortes o povo de Ponta Grossa nunca sofreu tanto assim.

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