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Justiça suspende propaganda enganosa de Temer sobre a reforma da Previdência

Justiça suspende propaganda enganosa de Temer sobre a reforma da Previdência
  • Publisheddezembro 1, 2017
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Na propaganda enganosa, Temer afirma que com o corte de privilégios o país terá mais recursos para cuidar da saúde, educação e segurança”.(foto: divulgação)

A Justiça Federal do Distrito Federal suspendeu nesta quinta-feira (30) a veiculação de propagandas do governo federal sobre a reforma da Previdência Social. A decisão tem eficácia imediata e vale para todo o país. Nas propagandas, o governo de Michel Temer (PMDB) tenta enganar os brasileiros, dizendo que com o “corte de privilégios o país terá mais recursos para cuidar da saúde, educação e segurança”.

Na decisão, a juíza Rosimayre Gonçalves de Carvalho, da 14ª Vara Federal de Brasília, impôs, ainda, multa de R$ 50 mil por dia em caso de desobediência. A Advocacia Geral da União (AGU) informou que recorrerá contra a decisão.

Ao determinar a suspensão da propaganda, a magistrada também considerou como “desinformação” a ideia de que haverá mais recursos para o governo investir em outras áreas se a reforma for aprovada.

Rosemayre Carvalho lembrou que a propaganda não veicula que o regime dos servidores é diferente dos trabalhadores da iniciativa privada.

A Anfip, porém, argumenta que as peças não têm cunho educativo, como manda a Constituição, e apresentam mensagem “inverídica” sobre as mudanças nas regras de aposentadoria.

Segundo a juíza Rosimayre Gonçalves de Carvalho a propaganda do governo passa uma ideia falsa. “Leva a população brasileira a acreditar que o motivo do déficit previdenciário é decorrência exclusiva do regime jurídico do funcionalismo público, sem observar quaisquer peculiaridades relativas aos serviços públicos e até mesmo às reformas realizadas anteriormente”, escreveu a juíza.

Reforma da Previdência

A proposta de reforma da Previdência Social foi enviada pelo governo ao Congresso Nacional em dezembro de 2016 e chegou a ser aprovada na comissão especial em maio deste ano, mas, desde então, não avançou por falta de consenso.

Diante disso, o governo articulou com o relator, Arthur Maia (PPS-BA), uma versão enxuta da proposta. O objetivo do presidente Michel Temer é aprovar a reforma ainda neste ano, mas, mesmo com as mudanças, líderes preveem dificuldades para a aprovação.

Com este cenário, Temer convocou para o próximo domingo uma reunião com ministros, líderes de partidos da base e presidentes de legendas aliadas para definir as estratégias para a votação da reforma ainda neste ano.

Nesta quarta (29), representantes de centrais sindicais pediram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que deixe a votação da reforma para o ano que vem.
Mais cedo, nesta quinta, Rodrigo Maia – que tem defendido que a votação aconteça ainda neste ano – disse que só colocará a reforma na pauta quando tiver a certeza de que haverá votos suficientes para aprovar a proposta.

(Com informações do Jornal O Globo e G1)

 

1 Comment

  • Pra mim, eles suspenderam porque são contra a reforma da previdência, (mas claro são juízes) e o poder público é contra a reforma só porque diminui seus privilégios, e assim a reforma equilibra as coisas entre o trabalhador do setor público e o da iniciativa privada. Mas é claro a propaganda vai voltar para a tristeza do setor privilegiado.

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