Crônica: O vento que passa, esse ficou


A crônica desta sexta-feira (20) é da autoria de Luiz Fernando Cheres. No texto ‘O vento que passa, esse ficou’, Cheres relembra a cidade de Ponta Grossa de antigamente e compara com os tempos atuais. Mas mesmo com o passar do tempo, um personagem não mudou e continua presente, o vento. Em especial o vento da Rua XV de novembro.
“Tudo se foi, tudo se perdeu. Entretanto, ainda há o beijo do vento, o vento de hoje é o vento daquela infância. Então vou a um boteco, e não compro doces, não bebo; apenas bebo o vento da rua XV”, escreveu Cheres.
As crônicas vão ao ar todas as sextas, durante o Jornal Falado, das 12h às 13h, na Rádio Clube 94,1 FM e em parceria com o Blog da Mareli Martins. A interpretação é da jornalista Mareli Martins e a edição é de John Elvis Ribas Ramalho Junior.
NFORMAÇÕES SOBRE A CRÔNICA
Título: O vento que passa, esse ficou.
Autoria: Luiz Fernando Cheres (funcionário aposentado da Caixa Econômica Federal, membro da Academia de Letras dos Campos Gerais)
Interpretação: Mareli Martins
Edição: John Elvis Ribas Ramalho Junior
Trilha musical de fundo: Samuel Orson – Frank’s Adventure
Trilha musical Final: O vento vai responder (composição: Bob Dylan, interpretação: Zé Ramalho
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