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Crônica: O vento que passa, esse ficou

Crônica: O vento que passa, esse ficou
  • Publishedmaio 20, 2022
“Tudo se foi, tudo se perdeu. Entretanto, ainda há o beijo do vento, o vento de hoje é o vento daquela infância, o vento da rua XV”, escreveu Cheres. (Foto: PMPG)

A crônica desta sexta-feira (20) é da autoria de Luiz Fernando Cheres. No texto ‘O vento que passa, esse ficou’, Cheres relembra a cidade de Ponta Grossa de antigamente e compara com os tempos atuais. Mas mesmo com o passar do tempo, um personagem não mudou e continua presente, o vento. Em especial o vento da Rua XV de novembro.

“Tudo se foi, tudo se perdeu. Entretanto, ainda há o beijo do vento, o vento de hoje é o vento daquela infância. Então vou a um boteco, e não compro doces, não bebo; apenas bebo o vento da rua XV”, escreveu Cheres.

As crônicas vão ao ar todas as sextas, durante o Jornal Falado, das 12h às 13h, na Rádio Clube 94,1 FM e em parceria com o Blog da Mareli Martins. A interpretação é da jornalista Mareli Martins e a edição é de John Elvis Ribas Ramalho Junior.

NFORMAÇÕES SOBRE A CRÔNICA

Título:  O vento que passa, esse ficou.

Autoria: Luiz Fernando Cheres (funcionário aposentado da Caixa Econômica Federal, membro da Academia de Letras dos Campos Gerais)

Interpretação: Mareli Martins

Edição: John Elvis Ribas Ramalho Junior

Trilha musical de fundo:  Samuel Orson – Frank’s Adventure

 Trilha musical Final:  O vento vai responder (composição: Bob Dylan, interpretação: Zé Ramalho

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