O secretário de Inovação, Modernização e Transformação Digital e pré-candidato ao cargo de prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel (PSD), criticou nesta semana a ex-companheira, prefeita Elizabeth Schmidt (União Brasil), pelo fechamento do Pronto Atendimento Infantil (PAI) e também do Pronto Socorro Municipal (Hospital Amadeu Puppi).

Rangel disse que “não se fecha algo que já funcionava” e que “o fechamento do PAI doeu em seu coração”. As declarações ocorreram na segunda-feira (22), no programa que apresenta em sua própria emissora de rádio.

“Doeu muito no meu coração o fechamento do Pronto Atendimento Infantil, o PAI, pois eu entrei na vida pública por causa do PAI. E eu disse que essa seria minha prioridade, trabalhei para que Ponta Grossa tivesse um atendimento infantil e demos o nome de PAI. Quando ocorreu o fechamento do PAI, da noite para o dia, eu vi mães com crianças fazendo um protesto pacífico, mas com crianças chorando, aquilo me cortou o coração”, disse Rangel.

O ex-prefeito de Ponta Grossa também declarou que a atitude de Elizabeth ao fechar o PAI representa para ele um dos maiores descontentamentos que ele já teve na vida pública.

“Eu tive um descontentamento muito grande. Certamente foi o maior descontentamento que tive na vida pública nos últimos anos, porque a gente espera uma coisa e vem outra”, lamentou Rangel.

Mesmo em período pré-eleitoral, Rangel lançou uma promessa. “Se eu tiver oportunidade, vou trazer novamente o PAI imediatamente. Não se fecha algo que já funcionava, nem o PAI e nem o Pronto Socorro”, finalizou Marcelo Rangel.

VEJA O TRECHO COM A DECLARAÇÃO DE RANGEL (declaração pública: Facebook/Marcelo Rangel)