Sassá chora e pede perdão por agredir ex-mulher: “eu errei, perdi a cabeça, me perdoe, Meyrielen”
A defesa do “repórter”, Marcos Eduardo Rosa dos Santos, o “Sassá”, divulgou um vídeo nesta terça-feira (24) em que ele assume a agressão à ex-mulher e pede desculpas pelo ocorrido. O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) concedeu liberdade para o “repórter” Marcos Eduardo Rosa dos Santos, conhecido como Sassá, após episódio de agressão à ex-mulher no último domingo (22). Um vídeo mostra as agressões.
Além disso, a ex-mulher divulgou um vídeo nesta segunda-feira (23) relatando o histórico de violência do acusado e as perseguições após o fim do relacionamento. Mesmo assim, o TJ decidiu que Sassá deve responder ao processo em liberdade. Sassá terá que utilizar tornozeleira eletrônica e cumprir aspectos da medida de urgência em seu desfavor.
No vídeo, divulgado nesta terça-feira (24), Sassá aparece arrependido e chora ao falar do caso. Além de pedir desculpas para a ex-mulher, ele também pediu desculpas aos avós da ex-companheira e aos que o acompanham nas redes sociais.
“Nesse último domingo, aconteceu algo que jamais pode acontecer. Eu perdi a cabeça. Terminei fazendo aquilo tudo que vocês veem nas imagens. Aquelas imagens que sirvam de exemplo para você que é homem, que está me olhando agora, me assistindo, para que isso nunca mais aconteça. Eu errei. Quero pedir perdão aqui. Me perdoe, Meyrielen. Você não merecia isso. Nenhuma mulher merece isso. Mas eu errei, gente. Eu sou humano, sou de carne e osso, sabe? Quero pedir perdão para todos vocês que me acompanham nas redes sociais. Para você que é mulher que está me entrevistando também, me perdoe. A família da Meyrielen me perdoe também, o vozinho, a vozinha, que viram essa cena, me perdoem. Não tenho mais nada a falar porque não quero me justificar aqui do que aconteceu, eu vim pedir o perdão só. Obrigado”, disse Sassá.
O processo
Segundo do acusado, advogado Fernando Madureira, Sassá vai responder pelos crimes de lesão corporal (pena de 2 a 5 anos de reclusão” e também p por dano (pena de 6 meses a 3 anos). O inquérito policial tem prazo de 30 dias para ser concluído e posteriormente encaminhado ao Ministério Público.
Veja o vídeo divulgado pela defesa de Sassá
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