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Alep vai repassar R$ 2 milhões para reconstrução de casas atingidas pelo temporal em PG

Alep vai repassar R$ 2 milhões para reconstrução de casas atingidas pelo temporal em PG
  • Publishednovembro 25, 2025
“São recursos para auxiliar as famílias de Ponta Grossa na reconstrução de suas casas”, disse o presidente da Alep, Alexandre Curi.. (Foto: Orlando Kissner/Alep)

Por intermédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Ponta Grossa vai receber R$ 2 milhões para ajudar na compra de materiais e na reconstrução das casas atingidas pelo temporal de segunda-feira (24).

A informação foi confirmada pelo presidente da Alep, Alexandre Curi. Os recursos virão do Fundo Estadual de Calamidade Pública.

De acordo com o presidente da Alep, Alexandre Curi, o recurso é necessário para ajudar as famílias na processo de reconstrução de suas casas.

“Até sexta-feira os recursos estarão liberados e serão destinados às famílias que tiveram suas casas afetadas durante o temporal. Estamos trabalhando junto com Ponta Grossa para dar segurança a todos que foram afetados”, disse o Alexandre Curi.

Cerca de cinco mil pessoas foram afetadas

Segundo o Corpo de Bombeiros, pelo menos 5 mil pessoas de 1,5 mil famílias de Ponta Grossa foram afetadas e tiveram as próprias casas danificadas pelo temporal de granizo desta segunda-feira (24).. (Foto: Redes Sociais).

Segundo o Corpo de Bombeiros, pelo menos 5 mil pessoas de 1,5 mil famílias de Ponta Grossa foram afetadas e tiveram as próprias casas danificadas pelo temporal de granizo desta segunda-feira (24).

A tempestade foi mais forte nas regiões dos bairros Uvaranas, Neves, Jardim Carvalho e Boa Vista. Outros regiões também foram afetadas, como a Vila Santa Mônica.

“Pedras de gelo com aproximadamente 3 cm causaram graves danos às residências e estabelecimentos em toda a região, com relatos de destelhamentos e locais pontuais de alagamentos de ruas. Não houve relato de vítimas”, apontou o Corpo de Bombeiros.

O que diz o Simepar

O Instituto Nacional de Meteorologia classifica o granizo como “a precipitação que se origina de nuvens convectivas, como Cumulonimbus, e que cai em forma de bolas ou pedaços irregulares de gelo, com formatos e tamanhos diferentes”.

O Simepar destaca que quase toda nuvem de tempestade tem granizo em seu interior, mas nem sempre ele cai porque às vezes as pedras de gelo ficam pequenas o suficiente para serem sustentadas dentro das nuvens.

A queda acontece quando o ar mais quente da superfície terrestre encontra nuvens densas e muito frias em pontos mais altos da atmosfera. Devido ao contraste brusco de temperatura, as gotas de água se solidificam e caem em formato de granizo.

Segundo o Simepar, a meteorologia pode confirmar as condições favoráveis para precipitação de granizo, mas não há equipamentos no Brasil que constatem que a precipitação efetivamente ocorreu. Por este motivo, o registro visual, ou seja, fotos e vídeos são importantes para registrar as ocorrências

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