Funcionária acusada de operar esquema dos funcionários fantasmas segue nomeada na Assembleia do Paraná

A funcionária Edine de Lourdes Ramon Vianna, que teve R$119 milhões bloqueados pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR), por ser acusada de operar o esquema de contratação de funcionários fantasmas, nos anos de 1992 e 2010, segue nomeada na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Edine é cargo em comissão e está nomeada na presidência da Alep, que tem o comando
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