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Materiais apócrifos: secretário afirma que câmeras estão sendo apuradas

Materiais apócrifos: secretário afirma que câmeras estão sendo apuradas
  • Publishedoutubro 10, 2016

 

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“Nós estamos em cima disso, desde sábado. Estamos apurando todas as nossas câmeras individualmente”, disse Ary Lovato, sobre os materiais apócrifos, lançados no último sábado (8).

O Blog  da Mareli Martins conversou com o secretário municipal de Cidadania e Segurança Pública, Ary Fernando Guimarães Lovato, para saber se o órgão está investigando as imagens, que podem chegar aos autores dos materiais apócrifos que foram despejados em Ponta Grossa, no último sábado (8). Os panfletos foram produzidos para prejudicar a imagem do candidato Aliel Machado (Rede Sustentabilidade). No material lançado foi distorcida uma matéria do Jornal da Manhã, publicada em 2009.

A Secretaria Cidadania e Segurança Pública conta com 36 câmeras de monitoramento. Segundo Ary Lovato, a secretaria está trabalhando com a verificação de todas as câmeras. “Nós estamos em cima disso, desde sábado. Estamos apurando todas as nossas câmeras individualmente. Mesmo que em alguns locais não existam câmeras, por região podemos identificar os deslocamentos dos veículos”, explicou.

Parte do trecho percorrido pelos “sujismundos” envolve o Núcleo Castanheira, Recanto Verde, Parque dos Pinheiros, Vila Borato e em alguns pontos do Jardim Sabará. O secretário garantiu que todas imagens que possam ser utilizadas no processo investigativo serão encaminhadas à Polícia Federal. “Estamos verificando tudo e trocando informações com outros delegados também. Se eu pegar alguma coisa, eu entrego”, afirmou.

Ary Lovato criticou a atitude do deputado Marcio Pauliki (PDT), que utilizou as redes sociais, para desafiar o prefeito Marcelo Rangel (PPS) a utilizar as câmeras de monitoramento, para descobrir os culpados. “O deputado Pauliki foi deselegante, quando ele precisou do nosso serviço, em uma situação parecida com essa, entreguei a ele todas as imagens. É preciso dizer que as imagens são públicas, nunca neguei isso a ninguém. Ele poderia ter nos procurado”.

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